REFLETINDO SOBRE INTERATIVIDADE
Com a revolução tecnológica o termo interatividade tornou-se assunto da vez. Nessa perspectiva identificamos dois grupos de debatedores, aqueles mais integrados e defensores das tecnologias enquanto propulsoras de relações interativas e outros menos otimistas e críticos em relação às ditas relações interativas.
De acordo com Alex Primo, há uma tendência na contemporaneidade a supor que a relação homem-máquina seja plenamente interativa acreditando, assim, que o feedback reativo seja condição suficiente para o estabelecimento de uma comunicação plena. No entanto, o autor amplia a reflexão e chama a atenção para a existência de duas formas de interação, a mútua e a reativa.
Na interação reativa, programações fechadas sempre levam a caminhos já determinados à priori, caracterizando a relação como determinista e de liberdade cerceada. Embora Alex Primo reconheça que nesse tipo de relação também há interação, ele enfatiza que não se pode admitir que sistemas reativos se tornem o exemplo fundamental de interação. O autor defende que a interatividade genuína acontece no que chama de interação mútua caracterizada por relações abertas, pela visão do todo, liberdade de negociação, criatividade e autonomia dos atores, dinamicidade e desenvolvimento.
A partir da reflexão de Alex Primo, podemos concluir que a interatividade pressupõe relações ativas no processo comunicativo. A interatividade está na possibilidade de participação crítica e reflexiva dos sujeitos, o que implica em esclarecimento sobre os meios e sobre os seus conteúdos.
Em termos gerais, podemos constatar que os meios podem favorecer tanto a pedagogias conservadoras como a pedagogias inovadoras dependendo da maneira com que se usa. O que implica dizer que a interatividade, para além do meio, implica relações entre pessoas. E em um contexto de pouca interação e respeito ao diferenteonde implica em favorecer o encontro, o diálogo e a partilha entre pares.
Com a revolução tecnológica o termo interatividade tornou-se assunto da vez. Nessa perspectiva identificamos dois grupos de debatedores, aqueles mais integrados e defensores das tecnologias enquanto propulsoras de relações interativas e outros menos otimistas e críticos em relação às ditas relações interativas.
De acordo com Alex Primo, há uma tendência na contemporaneidade a supor que a relação homem-máquina seja plenamente interativa acreditando, assim, que o feedback reativo seja condição suficiente para o estabelecimento de uma comunicação plena. No entanto, o autor amplia a reflexão e chama a atenção para a existência de duas formas de interação, a mútua e a reativa.
Na interação reativa, programações fechadas sempre levam a caminhos já determinados à priori, caracterizando a relação como determinista e de liberdade cerceada. Embora Alex Primo reconheça que nesse tipo de relação também há interação, ele enfatiza que não se pode admitir que sistemas reativos se tornem o exemplo fundamental de interação. O autor defende que a interatividade genuína acontece no que chama de interação mútua caracterizada por relações abertas, pela visão do todo, liberdade de negociação, criatividade e autonomia dos atores, dinamicidade e desenvolvimento.
A partir da reflexão de Alex Primo, podemos concluir que a interatividade pressupõe relações ativas no processo comunicativo. A interatividade está na possibilidade de participação crítica e reflexiva dos sujeitos, o que implica em esclarecimento sobre os meios e sobre os seus conteúdos.
Em termos gerais, podemos constatar que os meios podem favorecer tanto a pedagogias conservadoras como a pedagogias inovadoras dependendo da maneira com que se usa. O que implica dizer que a interatividade, para além do meio, implica relações entre pessoas. E em um contexto de pouca interação e respeito ao diferenteonde implica em favorecer o encontro, o diálogo e a partilha entre pares.
Por Vanderlei Siqueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário